quinta-feira, 28 de abril de 2011

1822 - Tesouros do Império

Mais uma vez, tivemos a honra de vestir a manequim da vitrine da joalheria Rodrigo Alarcón, agora com um vestido de voil preto inspirado nos trajes do Brasil Império, com as folhas da bandeira imperial bordadas em barbante no busto do vestido.
A coleção 1822 - Tesouros do Império, do Rodrigo Alarcón, é composta por moedas originais, de 1822 que formam gargantilhas, colares, pulseiras, anéis e escapulários. Peças maravilhosas.
Me emociona demais a temática, por ter orgulho da minha pátria, em saber que na embalagem destas peças terá um detalhe com fitas em verde e amarelo.
Sou extremamente grato pela oportunidade.

na foto, Alexandre Linhares, a manequim da vitrine (com vestido Heroína e colar Rodrigo Alarcón) e Rodrigo Alarcón.

Alexandre Linhares, Thifany F., Nereide Michel, Adélia Maria Lopes e Marcelo Alarcón

Marcelo Alarcón, Alexandre Linhares, Thifany F., Camila Kimi, Rodrigo Alarcón e Eduardo Nhiemetz

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Heroína pra Elita



Nas fotos, a Elita usa saídas de banho com o exclusivo tingimento artesanal Heroína.

Eliana veste camiseta de renda Heroína

Na foto, a Eliana usa camiseta de renda Heroína.

sábado, 23 de abril de 2011

Blusa Heroína


Essa blusa Heroína é encomenda da Flávia pro namorado. Tirei foto em mim pra ter o registro.

Vestido Heroína na Rocio

Na quarta, a Rocio veio me visitar e levou este vestido, da coleção Ipê-Roxo, da Heroína.
Ficou lindo nela e foram felizes para sempre.

de colete a paletó

A Maria tinha um colete a mais de 20 anos, que ela ama e não lhe servia mais. Além disso, era uma "sessão" cada vez que queria usar, pela necessidade de combinar com a manga que apareceria por baixo. Pois bem, surgiu uma viagem e ela queria usar esse colete. Está frio no destino e ela jogou o colete na minha mão. O resultado é este paletó que vc confere nas fotos abaixo.


segunda-feira, 18 de abril de 2011

Madame Crissilda na Heroína

Até o dia 30/04, a Heroína abriga "vegetais-estampas na cozinha" de Madame Crissilda."Vegetais..." são frutas e verduras de tecido, costuradas à mão, que deixarão sua casa mais charmosa e confortável.
A Heroína, mais uma vez, oferece a você algo exclusivo, artesanal e personalizado. Corre que é por pouco tempo!


Abóbora pequena: R$ 18,00
Abóbora grande: R$ 35,00

Pimenta contra mau-olhado: R$ 8,00 cada

Berinjela: R$ 15,00 cada

Melancia: R$ 18 - a fatia

Morangos: R$ 7,00 - o casal

Pera: R$ 15,00 cada

Maçã vermelha (da Branca de Neve): R$ 15,00 cada

Casal de patinhos: R$ 35,00 o casal

Ovelhas (peso de porta): R$ 48,00 cada

Sorvetes ou "cup cake" - R$ 35,00 cada

Pombas (ímã de geladeira) R$ 8,00 cada.

Família: R$ 50,00

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Heroína no editorial da Next

Mais uma vez, Heroína presente no editorial da revista Next Mag.
A produção é da Ana Cris Willerding e as fotos são do Daniel Sorrentino. Sempre um prazer trabalhar com essa dupla.

À esquerda, vestido Heroína, logo no início da revista.

Nele: Camiseta Heroína (comprada pelo César Munhoz)
Nela: Blusa Heroína (comprada pela Barbara)

Casa da Samambaia

Oi, meu nome é Samambaia. É nessa casa que eu vivo com a mamãe e com o papai.

Essas flores são presente da tia Mag pro pai. Ficaram aí em cima um tempo, depois sumiram... sinto falta delas.

Elas estavam na frente dessa parede que o pai pintou. Nela tem foto do pai de noiva, tem quadro que ele achou no lixo, tem quadro que a tia Sandra bordou pra mãe e uma manequim estranha que eu particularmente não gosto muito - de noite tenho medo, ela parece um fantasma.

Eu ví o pai raspando essa parede atrás do armário e não entendí nada. Fez a maior sugeira, ficou horrível e eu ví ele olhando, sorrindo com a mãe e os dois dizendo que ficou lindo!

A Judite é mãe da Jurema e vó da Juju e Juquinha. Elas não param de conversar nunca, eu nem me atrevo a me meter. Elas vieram lá da casa da bisa, vó da Mãe. São bem simpáticas.

Essa é a cozinha da mãe, mas só o pai que cozinha. Aqueles que tão lá em cima, deles não escuto nada. O Pai diz que o porco é a poupança pra minha faculdade. A mãe concorda.

É proibido proibir, aqui quem manda sou eu!

O pai ta na fase do azul com verde. A mãe queria rosa. Daí colocaram o rosa na cozinha.

De vez enquando os dois ficam com a maior cara de bobos na frente desse rádio. Dae brincam comigo, dançam, entram no quarto e me trancam pra fora... eu fico bem quietinha.

Santinha da mãe na parede. Ela que pintou a igreja.

Olha aí os dois, são eles que moram comigo.

Essa sou eu!

Vestido Heroína Customizado pra Silvana


A Silvana chegou na loja Heroína, outro dia, com um vestido antigo na mão - mas que ela amava o tecido. Eu tinha a missão então de transformá-lo, atualizando o modelo e fazendo com que ele ficasse lindo na Silvana. O resultado você confere na foto acima.

Flávia veste Paletó Heroína Customizado


Este Paletó era do pai da Flávia. Ela queria usá-lo e jogou na minha mão, para deixar ele com a sua cara. Amou!

Bolero de Renda Heroína pra Raquel


A Raquel encomendou um bolero de renda que ficasse lindo nela.
Mais uma cliente satisfeita! Agradecemos a preferência.

Casaqueto Heroína



É incrível. Heroína - roupas que amam pessoas!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Moda não é só Glamour

A pedido do Caderno "Vestibular", do jornal Gazeta do Povo, contei um pouco da rotina de um estilista e falei algumas palavras pra quem pensa em prestar o vestibular para o curso de "moda".


Moda não é só glamour

Diferentedo que é mostrado no cinema e na televisão, a área também envolve muito trabalho duro e “ralação”

11/04/2011 | 00:03 | Luís Celso Jr.

O mundo da moda é cheio de luxo, festas e flashes. Essa imagem, reproduzida por filmes e novelas, já está na cabeça de muitos. Mas a realidade é diferente: nem tudo é glamour. Há, principalmente, muito trabalho duro e “ralação”. “O que se vende é que o profissional é um semideus milionário. Para a maioria, não é nada disso”, explica Alexandre Linhares, 27 anos, proprietário do Atelier Heroína. Formado em Design de Produto, ele sempre se dedicou à moda e abriu o próprio negócio há quatro anos. “Nós sempre falamos nos bazares: muitas vezes, estamos mais para sacoleiros do que para estilistas”, brinca.

A linha de trabalho de Linhares é mais autoral, ligada à arte. Ele conta que divide seu tempo principalmente na criação de peças e atendimento a clientes. Quando está montando uma coleção, por exemplo, pesquisa temas, elementos autorais, tecidos, desenha as peças, faz os moldes e muitas vezes costura, ele mesmo, as roupas. “Não é uma rotina tranquila. É cheia de trabalho, na verdade. Acordo cedo e não saio do ateliê antes de anoitecer”, diz.

Na época em que começou a graduação, existiam poucos cursos específicos. Hoje, várias instituições particulares já têm graduações para formar esses profissionais. Moda e Desing de Moda são as mais comuns. O primeiro tem uma grade curricular mais livre e o segundo tem disciplinas mais ligadas às do curso de Design. “O designer projeta pe­­ças e coleções, além de atuar em várias atividades da cadeia produtiva”, explica Scheila Camar­go, coordenadora do curso de Design com Habilitação em Mo­­da da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP).

O mercado para esses profissionais cresce bastante, mas não é fácil entrar, conta Scheila. “Como em toda profissão, sempre há espaço para quem é bom”, diz.
“Se for para dar um conselho para quem pensa em entrar nessa área, eu diria que o principal é acreditar em si mesmo. É um curso entra e sai de moda, como qualquer tendência, mas vale a pena para quem gosta”, diz Linhares.

Ficha técnica

Saiba mais detalhes do curso e da profissão:

Onde estudar
De acordo com o MEC, três instituições ofertam graduação em Moda no Paraná: UEM, Unipar e Cesumar. Já o curso de Design de Moda é oferecido pela PUCPR, UEL, UTFPR, UTP, Unipar, Faculdade do Norte Pioneiro, Faculdade Mater Dei e Faculdades Integradas Camões.

Duração do curso
Entre dois e quatro anos, dependendo se é graduação ou curso superior tecnológico.

Mensalidade
Na UTP, o investimento é de R$ 711.

Disciplinas
História da Cultura e do Design I (1º período), Tecnologia da Confecção I (2º), Semiótica I (3º), Tecnologia Têxtil I (4º período) e Gestão do Design (6º) são algumas das disciplinas do curso da UTP.

Outros custos
O aluno deve arcar com custos do material de desenho e do desenvolvimento dos projetos, como tecidos, e até a mão de obra de costura.

Mercado
O mercado para o Design de Moda envolve toda a cadeia de produção de roupas e acessórios. É possível atuar na indústria têxtil, criando estampas e novos tecidos; como consultor, auxiliando clientes a combinar roupas, estilos e cores; na coordenação e gerenciamento de coleções; na criação e modelagem de roupas e acessórios; fazendo produção e fotografias de moda em desfiles; em vários setores do negócio da moda, como distribuição, comercialização e marketing; e como empreendedor, com sua própria grife, loja ou outro negócio correlato.

Remuneração
Não há um piso salarial e a remuneração é bastante variada. Um profissional recém-formado pode ganhar entre R$ 1 mil e
R$2,5 mil por mês, dependendo da forma de atuação.

Verdadeiro ou Falso?

Os cursos de Moda ensinam a costurar.

Falso. Esse é um erro comum, diz a professora Scheila Camargo, coordenadora do curso da UTP. Ele é mais voltado para a criação e projeto das roupas e acessórios. “Não é curso de corte e costura”, diz.

É necessário ser criativo para fazer Moda ou Design de Moda.

Verdadeiro. A criatividade é requisito, principalmente para quem quer projetar peças e coleções, sendo trabalhada inclusive nos cursos de graduação.

foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Adélia veste Heroína


Era uma saia que virou este vestido incrível. É uma enorme satisfação vestir a Adélia!

Maite Schneider veste Heroína





A Maite é a estrela da coleção atual "Deus" da Heroína.
é um abuso de pessoa. veja tudo sobre ela aqui.

Cezar da Paranoika veste Heroína





A Heroína ama música, por isso veste tantos músicos.