A Neila esteve na loja hoje e ficou com este vestido da coleção "o nome dele em mim". O vestido rosa é da série de bolas de snooker, cada um representando uma cor de bola do jogo. Este jogo é o jogo da vida. A coleção "o nome dele em mim" é inspirada no meu pai.
A Luana me levou um vestido que ela amava, mas estava curto. Coloquei mais uma camada, com renda marrom, sem descaracterizar a proposta. Amamos o resultado final!
César Munhoz apresentou na noite desta quinta-feira uma nova versão de "Mitômano", evoluído do que vinha mostrando desde 2009 - agora com pegada pop e
influências filtradas - soando "mais familiar" para ouvidos menos
avisados. O César fez preparação
vocal e tomou aulas de guitarra especialmente para o número, e desde então se dedica religiosamente à técnica formal de bem-utilizar estes "armamentos". Foi um show bonito, pensado, roteirizado e estudado.
Me orgulhei de ter feito a calça que ele usou, e continuará usando durante a turnê mundial de "Mitômano", me orgulhei dele ter incluído a música de "Les fleurs por Marlize" (acrescida de letra nova) e desejo vida longa ao César Munhoz!
A calça foi feita à partir da primeira capa de violão do pai do César + resquícios de uma calça militar.
Já tem algum tempo que a Sandra me levou um antigo casaco jeans, com o
desejo de ter uma peça country. O resultado é esta jaqueta "country"
customizada à Heroína.
Ontem teve apresentação do Fato na 30ª Oficina de Música de Curitiba.
Mais uma vez o grupo fez uma brilhante apresentação com figurinos Heroína, agora no Teatro Paiol.
O clima característico do Teatro contribuiu para uma das melhores apresentações da Turnê "da tamancalha ao sampler", desde sua estréia em março do ano passado no Sesc da Esquina.
Todos os integrantes estavam "aparentemente" tranquilos, improvisando piadas certeiras, rápidos comentários deliciosos de se ouvir - como a trajetória do grupo, composições, trocadilhos internos - até pequenos fragmentos da história cultural da minha amada Curitiba.
Só faltou a Pri cantar "Maracatriz".
aqui, Grace Torres, uma das criadoras do Fato, maquiada por Thifany F. e vestindo Heroína - Alexandre Linhares, retribui o carinho de Jacqueline Daher, diretora do espetáculo.
Hoje entreguei o figurino que o César vai usar amanhã em Mitômano
César Munhoz MITOMANO AO VIVO
Cafofo Couve-Flor (Rua Almirante Gonçalves, 1084, Rebouças, Curitiba/PR)
Dia 26 de janeiro, 20h30
Entrada Gratuita
Não posso mostrar imagens da roupa ainda – amanhã prometo
que mostro. Só quero comentar que será uma apresentação imperdível de um
artista que colabora com o meu trabalho já tem uns 3 anos sempre com as músicas
de todos os meus desfiles ede alguns vídeos ate agora. Confio no trabalho dele e sei que amanhã vai ser lindo.
Estou procurando a pessoa para ser a estrela da coleção de outono 012 da Heroína.
Não precisa ser modelo, nem ter medidas mínimas, nem ser padrão de beleza.
Deve sim, obrigatoriamente, ser uma pessoa "afim" com a Heroína, que acredite na nossa forma de expressão, no nosso "fazer" roupa e nossa criação "moda com conceito de arte".
Várias pessoas já carregaram este estandarte. Vou contar um pouco sobre elas e você me diz se a nova estrela da Heroína tem que ser você. Pode ser?
a primeira coleção da Heroína se chama simplesmente Heroína. Os modelos são o Lano e a Mônica:
na segunda coleção "Special Black Label Collection", a estrela é a minha esposa Thifany F.:
na terceira coleção "Old School", temos o Flávio, a minha irmãzona Di Silva e mais uma vez a Thifany:
a 4ª coleção "memórias do mar, memórias das águas" é um poema "estrofeado" pela Bruna e pelo Elias:
Em Artsy, a estrelá é Kelly Albini:
a coleção seguinte, Heroínas Aladas, brilha através da Yasmin Taketani:
a sétima coleção Heroínas Aladas 2º Ato tem como protagonista a africana Sulita:
A estrela da oitava coleção é a Sandra Martins, representando a minha mãe numa homenagem à esta com "Les fleurs pour Marlize" e eu sou interpretado pelo meu sobrinho Wilson Linhares Filho:
E mais uma vez a minha Thifany, em "Heroínas Aladas - 3º Ato":
Na coleção 10 - "nos seus olhos" - foi a primeira vez que busquei um rosto desconhecido, através de uma promoção nas redes sociais. A escolhida foi Jackie Dolstoy, que divide o brilho com a Maite Schneider:
11. 1+1. Recheada de significados, a coleção "m" tem eu e a Thifany como nós mesmos:
a coleção seguinte, "sim,sim,sim" carrega uma constelação - Dona Cila, Jô Marçal e Thifany F.:
Ipê-Roxo tem como estrela a Princesa Natália:
Deus conta com a atriz Maitê Schneider e tem a mim interpretando eu mesmo:
Lívia Deschermeyer está perfeita em "sem título, °1 ou autocura"
Na homenagem ao meu pai, "o nome dele em mim" é estrelado pela Michelle Pucci:
e na coleção mais recente, "querido franz, ", Lano e Marina, mais a voz da Bárbara Fingerle Ramina:
Sexta, a Suzete esteve na loja com os amigos Dislene e Thomás e levou o vestido "Árvore" da Heroína. Esse vestido é da coleção "o nome dele em mim" - Heroína, inverno 2012, que eu fiz em homenagem ao meu pai. A árvore representa a árvore genealógica. Foram 6 vestidos de árvore, cada qual representando um filho. A Silvana tem 1, a Suzi outro, a Rita, a Yara e a Yasmin outro cada uma e o sexto ficou com a Suzete. Fico feliz, todos encontraram o seu caminho. Para vê-los todos juntos de novo, algum dia, quem sabe, numa exposição em alguma parte do mundo, se elas quiserem ...
Nessa semana a Thifany, minha esposa, se faz modelo nessas criações incríveis. Primeiro, transformei uma saia longa e rodada numa jaqueta fina e delicada, como sua dona. Depois aumentei a blusa Valentino, tremendo (é claro). A "lesie de malha branca" fora tingida de preto e recebera aplicações de renda para compor a mesma estampa que já existia na blusa. E a saia de ponta de lenço foi renovada com algumas costuras.
Se você tem peças especiais que precisam ser atualizadas, traga até mim. Na Heroína tudo é possível.
heroína - alexandre linhares
al. prudente de moraes, 445
41.3233.4810